Hoje em dia..

Não gosto.
simplesmente não gosto como as coisas são. (ou como as pessoas fazem com que as elas sejam)
Não sei porque ainda sou apegada aos pequenos e velhos princípios. (eu sei que as vezes eu deixo eles de lado.. mas não me sinto bem com isso não)
Sei lá, vou começar a ficar na minha, ignorar essas pessoas e prestar mais atenção nas pessoas que ainda pensam um pouco assim como eu.

whatever.

do que é preciso...

não faz a mímina idéia..
Ela não queria uma vida emocionante... queria uma vida calma e chata.
Se calma e chata significasse poder parar de chorar e sofrer todo dia pela mesma coisa.
e por outras coisas que ainda vem de brinde...

se segura respirando sabe-se lá como...
se segura aqui sabe-se lá porque..
mas se segura.. mais pelos outros do que por ela mesma, acredito.
aos pouco vai soltando.. soltando.. desistindo.. desistindo... parando... parando...

As coisas vão ficando cada vez mais duras e difíceis de se aceitar...
cada vez mais agressivas...
o que ela vai pedir proxima vida, até já sabe...

pra não voltar.

Mas eu digo a ela todo dia '-tenha calma. tudo tem um lado bom.'
ou '-paciência, você sabe que melhora.." e até mesmo '-força, é um novo dia!..'
mas a cada dia ela vai me matando... me matando.. pouco a pouco me consumindo,...
daqui a pouco vai restar somente ela... sem mim. se afundando.

Blablablás de minha parte.

Nunca sei o que escrever nesse trocinho..
Não tenho muito talento n.. (n que isso me incomode.. deixo o talento da escrita pros que a usam bem..)
Não sei.. acho que vou dar um tempo nele, até vir uma inspiração.
Algo que me dê vontade de escrever...

Vo fazer que nem certas pessoas que postam de mês em mês...
Escrever por escrever as vezes não é legal. (a prova é esse post aqui...)

Blog de Férias até segunda ordem. (ou inspiração).

Das coisas que salvam.

E ja dizia ela, Tentar e tentar..
Pra ficar se aguentando mais um pouco cada dia.

Ta, ta. fui vencida pelas partes boas. admito. Elas.
Elas que me carregam. mesmo me chamando de abusada nas horas vagas.
e eu n me encomodo não.
afinal, isso me abre um sorriso que não tem chatiação que segure.
E minha gratidão a elas? do tamanho de algo que não cabe.

Ai, é isso. Vo me arrastando devagar como quem quase vai pra trás...
Pra elas virem correndo, me puxando, nem que seja amarrada.

Doces, doces.. Sim!..

E aí?

E a vida segue em suas rotinas...
obrigações atrás de obrigações...
responsabilidade atrás de responsabilidade...
Metas forçadas atrás de metas forçadas...
Estresse atrás de mais estresse...

e aquela parte em que a gente respira.. onde fica?
e aquela parte que a gente ganha ânimo... cadê?
e aquela parte que agente tem vontade de seguir?...

Qual sentido dessa P*rcaria Afinal?